segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Sobre loteria e o amor.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Sobre as saudades com gosto amargo.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Segredos de ventilador
Oi? Você! Para aí! Espera... Eu realmente preciso te contar como é difícil colocar tudo que eu estou pensando em palavras. Isso não costuma acontecer, sério. Sempre que eu escrevi algo sobre outro eu não tive medo, pois simplesmente já não tinha mais nada a perder. Mas você é diferente, eu quero que tudo fique quase tão perfeito assim como eu enxergo em você. Eu quero que transmita confiança, seja inteligente e intenso ... Eu quero que cative, eu quero que cada palavra seja você.
Mas eu simplesmente não consigo, qualquer coisa que eu escreva não ficará bom o suficiente. E eu não quero escrever a minha especialidade: drama. Eu quero escrever aquela comédia romântica que todo mundo sabe o que vai acontecer no final, mas mesmo assim assiste por que, sei lá, dá esperanças de que um dia o protagonista seja o seu melhor amigo ou o cara que você mais odeia e que ele te faça a mulher mais sortuda do mundo.
E partindo do princípio “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” a culpa é totalmente sua se às vezes eu me pegar sorrindo sozinha e, aparentemente, sem motivo algum.
Pra finalizar com um pouco de drama, caso contrário não seria eu, eu prefiro viver na dúvida do que ter uma certeza e afastar tudo que eu tenho de você em mim.
domingo, 2 de outubro de 2011
Sobre a verdadeiras provas da minha vida
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Por onde raios você andou?
segunda-feira, 25 de julho de 2011
"Vai fazer diferença daqui 5 anos?"
domingo, 10 de julho de 2011
Da série: "Minha vida é uma piada".
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Dia amargo
“Eu estarei sempre lá quando você precisar.”
“Conte sempre comigo.”
Essas são as piores promessas/mentiras que alguém pode dizer. Na verdade, quando você realmente precisar elas não estarão lá. Talvez por que estão muito longe, talvez por que já têm alguém pra cuidar ou quem sabe por que estão em dia tão ruim quanto o seu e aí prevalece a lei da sobrevivência.
O fato é que ninguém pode respirar por você, nem por um segundo se quer. Nessa vida é você e Deus. Ele está sempre lá, mas não pode resolver os problemas que você criou sozinho. Talvez nem você possa, mas somente você, e mais ninguém, pode tentar.
O trágico, ou apenas o triste dessa história toda é que o mundo vive nos enganando, vive dizendo que não somos nada sozinhos, que sempre podemos contar com pai, mãe, cachorro, irmão, irmã, papagaio, amigos... E na hora do “vamos ver” é você, você, e somente você! E claro que não estamos preparados para isso, não esperamos estarmos sós pra resolver qualquer coisa, por que... ”Poxa, ele disse que estaria aqui quando eu precisasse”. Mas ele não está. Ninguém está. Então temos que engolir o choro, encarar o mundo com o que tivermos nas mãos e seguir em frente.
Por analogia é como se estivéssemos caindo de um precipício, e tentando se agarrar em qualquer ramo de árvore para parar a queda... Fazemos alguns cortes nas mãos, alguns arranhões nas pernas, mas não podemos desistir, temos que continuar tentando segurar em alguma coisa. O super homem não vai aparecer voando pra te salvar. Então, a não ser que você aprenda a voar, continue procurando um apoio material e sólido de preferência.
E não se agarre a sentimentos, emoções, paixões... Por que todas elas vão embora um dia. Vão por desgaste, por ausência sem culpa, por substituições... Por qualquer motivo que seja elas simplesmente vão. E não vão fazer pezinho pra você escalar o que quer seja.
A coisas mais sensata que eu já ouvi foi "Nunca espere nada de ninguém.". E quer saber, isso inclui a pessoa que me disse isso.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Contos - Você de novo
Oi, você de novo?! Eu estou bem, obrigada por perguntar. E você? Se está aqui algum motivo deve ter. Ah! Só saudades. Quer entrar em casa, sentar no sofá, conversar como se nada tivesse acontecido, como se nunca tivesse me magoado e depois ir embora e me deixar plantada na porta na esperança de que você sinta saudades novamente. Não é bem assim? Sei... Parece que você espera eu cansar de te esperar, e quando já estou na iminência do seu exílio você reaparece, exatamente assim... Como quem não quer nada, só está com “saudade”.
Será que você sabe mesmo o que é saudade? Saudade é tentar abafar o choro com o travesseiro antes de dormir, querendo apenas ouvir a voz daquela pessoa. Sendo um pouco menos dramática é tentar fazer o coração bater num ritmo mais lento e menos triste quando você escuta uma música romântica e quer pegar o telefone desesperadamente e discar aquela combinação de oito números que nunca mais vai sair da sua cabeça. Como eu sei? Não, não que eu tenha passado por isso muitas vezes, e muito menos por você! Não seja tão prepotente. Eu escuto as pessoas falando e tomo notas. Sou muito observadora. Desde quando? Boa pergunta... Quem sabe se você não fosse um turista na minha vida você saberia.
Não, não é drama. É só um desabafo. Você vai e vem na hora que bem entende, não bate na porta, e mesmo que ela estivesse trancada você tem a chaves. Não tive coragem de trocar a fechadura. Mas eu vou! Fique sabendo que eu vou fazer isso amanhã! E vou botar na rua aquele saco preto com todas as suas coisas, lembranças, cheiros, afagos, beijos e promessas. Por que ainda não joguei fora? Ah... é que... comprei um armário novo e estou redecorando, reorganizando. Juro!
Olha, pára... Chega dessa conversa. Não sei por que deixar nas entrelinhas o que eu e você já sabemos. Pelo menos eu suponho que você saiba. As portas sempre estarão abertas pra você, mas, por favor, não volte. Eu não consigo bater a porta na sua cara, eu não consigo deixar de oferecer um café com bolos e tortas e tudo que estiver na minha geladeira. Eu não consigo... Você sabe que não. Então se for só saudades de uma boa conversa, sentado no tapete da minha sala frente à lareira, peço que procure outro lugar para passar suas tardes frias. Por mim, por tudo que um dia foi “nós”. Foi tudo lindo, com alguns problemas aqui e ali que nós não conseguimos resolver, mas se você realmente esqueceu tudo... Me deixa fingir que esqueci também. Mas me deixa fazer isso longe de você. Por que só saber que você ainda se importa com pelo menos um fio de cabelo meu, eu já tenho esperanças de que você... de que você ... Enfim. Obrigada pela visita.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Observe
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Guerra civil - Sentimentos vs razão
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Before Sunset
Cena do barco
“Sinto que sou anormal e não consigo seguir em frente.
As pessoas têm um caso, ou até relacionamentos. Terminam e esquecem tudo. Muda como trocam de marca de cereal.
Sinto que não esqueço as pessoas com as quais estive… porque cada um tem qualidades específicas. Não dá para substituir ninguém. O que foi perdido está perdido.
Cada relacionamento que termina me magoa. Nunca me recupero. Por isso, tenho cuidado quando me envolvo com alguém, porque dói demais.
Eu evito até transar porque vou sentir saudades de coisas mundanas daquela pessoa.
(…)
Não se pode substituir ninguém porque todo mundo é a soma de pequenos e belos detalhes.”
Cena do carro
“Agora, não acredito no amor. Não sinto mais nada pelas pessoas. É como se aquela noite tivesse dado tudo a você e você partiu. Senti que fiquei fria, como se o amor não existisse para mim. Sabe o quê? Para mim, realidade e amor são contraditórios.
É estranho, todos os meus ex-namorados estão casados.
(…)
Os homens saem comigo, terminamos, e eles se casam. Por que não me pediram? Eu teria recusado. Mas poderiam me pedir!
Sei que a culpa é minha. Nunca senti que era o homem certo.
O que significa isso? O amor de uma vida? O conceito é absurdo. Só nos completamos com outra pessoa. É sinistro!
Sofri demais e me recuperei. Agora, não faço força alguma. Sei que não vai dar em nada.
Parece que não ligo, mas estou morrendo por dentro.
Estou amortecida. Não sinto dor nem excitação. Não estou amargurada…”
terça-feira, 10 de maio de 2011
Contos - A marionete
domingo, 8 de maio de 2011
Minha camiseta do Green Day
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Copo de leite
Uma pecinha do quebra-cabeça, só mais aquela para alguma coisa lá dentro da sua massa cinzenta gritar “EURECA! “ e você perceber o quanto é estúpido (ou no mínimo ingênuo) por não ter percebido antes. Talvez você até desconfiasse, mas agora é certeza.
E o que a gente faz quando derrama leite no chão? Pega um pano e limpa. Simples assim. O problema é que quando se trata de sentimentos (sejam eles bons ou ruins) a idéia simples de pegar o pano para limpar a sujeira demora, por que fica perdida no meio de pensamentos e indagações que, no final das contas, não vão te levar a lugar nenhum.
A gente pensa, pensa e pensa de novo, pra no final entender que não temos que entender nada, que as coisas são assim por que tem que ser e se um dia for pra entender você vai entender. Não agora, não hoje, não amanhã... Um dia.
Não adianta querer colocar o leite de volta no copo, colar com super bonder o vaso de porcelana raríssimo... Por mais que dê certo, nunca mais vai ser o mesmo vaso. O que passou, passou e a gente não pode viver de passado. Confesso que é engraçado olhar pra trás e perceber que se você tivesse saído com os seus amigos naquele dia, e exatamente naquele dia, algo de diferente não teria acontecido e hoje estaria tudo nos conformes. Mas não, você tinha que estudar, o que algumas pessoas consideram atraso de vida social, mas para você era a coisa certa a se fazer.
A vida é uma caixinha de surpresas, e infelizmente não podemos fugir de nenhuma delas. Só nos adaptar e levá-la da melhor forma possível (que é aquela que você acha a melhor, não aquela que as pessoas palpitam que seja a melhor).
terça-feira, 12 de abril de 2011
Meu hobbie? Fofoca, Lógico!
Com tanta tecnologia por ai, ainda existem aquelas pessoas conservadoras, adeptas dos modos de distração da idade média: a fofoca.
Como antigamente as pessoas não tinha televisão, vídeo-game, internet e toda fonte recreação disponível atualmente, elas aderiam a “boa” e velha fofoca. Por que antes cuida da sua vida era muito fácil. No tempo que sobrava entre trabalhar, comer e dormir as pessoas gostavam de cuidar da vida dos outos também. Oras! Por que não?
E talvez seja coisa de genética ou simplesmente tédio com o próprio nariz, mas ainda existem pessoas que a acham que têm tempo de sobra para dar uma palpitada na vida alheia.
Existem tipos de fofocas. Têm aquelas pessoas que só se atentam aos fatos e “transmitem informações”, essas pessoas são raras, pois poucos são aqueles que sabem reproduzir uma frase sem mudar uma vírgula de lugar. Acho que as pessoa fica com inveja de que outro alguém conseguiu bolar uma frase e aí este ser resolve pelo menos mudar uma vírgula de lugar para dizer que fez alguma coisa na vida. Seguindo essa linha de raciocínio, temos aquelas pessoas que gostam de “incrementar”, vai que fofoca é meio sem graça e os amigos do bar não vão achar muita graça? Nada como ser criativo e inventar alguma coisinha ali no meio. Se uma pessoa comeu uma maçã de manhã, de noite a história já é que a pessoa é sadomasoquista e gosta de ficar com uma maça na boca na cama, igual um porquinho de Ação de Graças. Não duvidem! Tem pessoas que acham suas vidas tão sem graça que precisam colocar pimenta na vida de alguém para serem felizes.
Também temos aqueles fofoqueiros atores. Esses são bons. Eles têm o dom de distorcer tudo que você disse apenas mudando a entonação da frase. Fabuloso! Geralmente eles utilizam dessa artimanha parta ver o circo pegar fogo pro lado de alguém.
E se vocês acham que as mulheres são as melhores nesse hobbie, e por que não esporte, é por que nunca prestaram atenção em como os homens são disparadamente melhores nisso.
Senhoras e senhores, o X-BOX não é tecnologia suficiente para preencher o tempo de ninguém. A fofoca estará sempre em primeiro lugar na vida daqueles que tem as vidas tão perfeitas e não tem mais o que fazer.
Falar um pouquinho da vida alheia todo mundo fala, mas fazer disso um hobbie é só para quem suou muito a camisa e treina todo dia. Parabéns, um dia eu chego nesse nível! Por enquanto, eu fico na categoria de iniciantes apenas cuidando da vida dos personagens dos livros e seriados.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
O vício da lógica
quarta-feira, 16 de março de 2011
Cicatrizes
A gente nunca esquece. Na verdade nossas lembranças ruins, mágoas, funcionam como machucados. Se a ferida ainda está aberta, dói lembrar. Com o tempo temos o péssimo hábito de cutucar as casquinhas passa, só por que deu saudades de sentir alguma coisa, mesmo que seja aquela dorzinha. A minha vó costuma dizer que “mente vazia é oficina do Diabo”. Ela está certa, sempre que não temos nada de útil para fazer pensamos em coisas que não deveríamos. Em pessoas que não merecem o Tico, o Teco ou sequer um neurônio sem nome transmitindo algo sobre ela. Sabe quando estamos deitados no sofá e cansamos de ver televisão, então a desligamos, olhamos pro teto e começamos a filosofar? Então, isso é cutucar casquinhas.
Porém, quando determinadas situações ou recordações não nos causam mais nada, quer dizer que aquela ferida que não curava por nada no mundo virou uma cicatriz. Ela ainda existe, está ali feito tatuagem pra você lembrar pro resto da sua vida que algo ou alguém te fez mal. Ela existe justamente para você saber que caminhos não deve mais tomar, não persistir no erro. Ela não sangra mais, não dói. No máximo você torce o nariz quando olha ou lembra dessa cicatriz.
E são essas cicatrizes que nos direcionam, nos moldam, a ser quem somos hoje, a optar pelo sim ou pelo não, a escolher o velho e bom “With or without you”.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Meias verdades
Não venha me contar mentiras. Já não bastam os falsos sorrisos, interesses em matérias e conhecimentos emprestados de meios amigos. Também não quero um meio amor. Sinceramente nem sei se quero um inteiro. Você diz que pensa em mim quando sai do trabalho no frio da madrugada... Diz que trabalhou até cedo, para não dizer tarde. Me manda mensagens no celular, diz que precisa me ver, que está com saudades. Eu conheço seu tipo, conheço suas meias mentiras. Aliás, só conheço suas metades... Você nunca se entregou por inteiro como eu já me entreguei. De mim? Nem mais um décimo. Você é daquele tipo mesquinho que diz que está com saudades de uma enquanto espera a outra sair do banheiro e está mudando o status para namorando no Orkut com uma terceira. E não venha me dizer que eu estou rotulando, que estou sendo injusta. Quer saber... Estou mesmo. Justiça não funciona com muita coisa por aqui mesmo.
Não, não quero mais saber de amores a primeira, segunda nem terceira vista. Assim como estou passando pra frente meios amigos, meias atenções, meias considerações, meias saudades. E ultimamente nem quero pagar pra ver se é alguma coisa inteira. Sinceramente acho que essa tal de sinceridade nem existe. Deve ser tudo conto da carochinha. Já acreditei no pra sempre uma vez, e tudo que ganhei foi um “nunca mais”. Não vou mais me dar - e nem te dar - á esse luxo.
Nem você, nem ninguém, até que alguém muito sábio e paciente consiga me provar o contrário. Não venha me falar de romance, que você é diferente. No fundo você, ele e todos os outros são todos iguais.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Sobre interpretações e decepções
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Sempre acaba...
Chega. Não dá mais. Eu tentei, nós tentamos. Mas já chegou a um ponto que não tem mais pra onde fugir a não ser admitir que é o fim. Eu sei que no começo você era meu melhor amigo, a gente se falava todo dia e mesmo assim não era suficiente. No começo cada novidade era uma descoberta incrível, cada música nova, cada pessoa nova. Mas com o tempo nós dois acabamos nos desinteressando pelas novidades um do outro. E eu não posso dizer que não sei como isso aconteceu. Eu sei. Nós amadurecemos, tomamos rumos diferentes na vida, talvez nem tanto, mas que nos consomem tempo de formas distintas. Pessoas novas foram aparecendo nas nossas vidas e dia após dias foram preenchendo um espaço que antes era só seu... Vários espaços. Sempre que você ou eu não tínhamos tempo, outras pessoas nos deram colo, atenção. E com o tempo, simplesmente, um não sente mais falta do outro. Não há mais aquela “primeira opção”, aquela vontade de contar que o cachorro da vizinha foi pintado de rosa, que aquela menina insuportável tomou aquele tombo fenomenal no meio da rua. Essas besteirinhas que tornavam a amizade tão essencial e tão necessária foram distribuídas para outras pessoas. Isso não quer dizer que eu não pense mais em você, e nem você em mim. Isso quer dizer que tudo que restou foi uma consideração, um carinho enorme que é despertado quando nós nos encontramos ao acaso, ou quando dá tempo.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Sobre janelas e despedidas
Na cômoda haviam vários presentes de amigos, distantes ou não, mas todos especiais á sua maneira, cada um essencial e importante de um jeito só dele. Sentia não poder levar todas suas lembranças materiais na mala já lotada de saudades, mas estava levando no bolso cada carinho e momentos que seleram a verdadeira amizade.
Tomou fôlego e suspirou, estava tão cansada quanto alguém que tinha acabado de correr uma maratona. Pensar e sentir também cansa. Levantou e olhou pela janela... Aquela janela. Estremeceu antes de andaar até ela, que por sua vez estava apenas com uma frestinha entreaberta, o que permitia a entrada do vento e o sacudir das cortinas.
Mais uma vez a janela lhe chamava, mas agora ela estava mais confiante. Era um chamado diferente dos outros, o aroma das flores não era mais o mesmo. Era misterioso e desafiador.
Ela deixou a insegurança de lado e andou até ela, empurrou as cortinas e a abriu a janela sem pensar duas vezes. Não havia mais medo, havia desejo de descobrir o que havia além daquele cenário, como seriam os campos além do horizonte. Aquele cheiro que tinha um tom desafiador de fato não era dali, vinha de longe e a envolvia, seduzia e embalava, convidando-a a conhecer suas flores e frutos.
Fechou os olhos por alguns segundos para sentir o Sol tocar sua pele. Era acolhedor, mas já não a satisfazia mais.
Deixou a tão conhecida janela aberta, pegou a passagem para João Pessoa, as malas o sorriso e, com coragem, deixou o quarto rumo aos novos desafios de abrir janelas e cortinas, mas com aquele aperto da saudade daqueles que ela carrega sempre na mente, no coração e junto de si.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Nosso Lar - Minhas impressões
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Diálogos
sábado, 22 de janeiro de 2011
Quando ele voltou...
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
A gente vive fingindo...
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Exposição de fotografias
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Se eu fosse contar pra ele...
Às vezes passamos muito tempo procurando sentido pra coisas que não seguem nenhum raciocínio lógico. Ele não segue nenhuma lógica, e talvez por isso me intrigue tanto. Quem manda ser tão curiosa. Eu definitivamente não penso em casar, mas se me imagino juntando escovas de dente com alguém, de fato esse cara Y teria algumas características que eu admiro nele.
Gosto do jeito que ele corre atrás dos seus sonhos, ou apenas das suas vontades fúteis. Confesso que até gosto do jeito que ele não tempo pra nada, nem pra mim, por que trabalha demais, ou está estudando ou está em algum outro compromisso. Quem sou eu pra cobrar tempo? Eu também não tenho tempo.
Também gosto do jeito que ele sabe conversar sobre tudo, mesmo que não seja PHD... ele tem uma opinião sobre tudo. Quase tudo...Ele também não é perfeito, e nem espero que ele seja.
E essa é a parte do texto que eu fecharia com uma frase de impacto, mas ele não tem um ponto final. Por mais que eu o coloque – o ponto final – Ele sempre transforma em virgula, ou reticências. E “Isso não é mais uma carta de amor”... Acho que meu coração está inversamente proporcional ao calor deste verão. São só palavras tentando fazer uma análise racional de uma pessoa que não segue nenhum raciocínio lógico...