"A Matemática pura é, à sua maneira, a poesia das idéias lógicas.” (Einstein)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Não leia, não tem sentido algum

Ela sabia que mais cedo ou mais tarde ela ia ter que sentar na frente do espelho e ter aquela conversa meio autista com o "eu interior" para entender o que realmente estava acontecendo. Talvez ela simplesmente tivesse medo de dizer sim para aquele anjinho que lança flechas com um coração na ponta, ela estava com medo de aceitar que ele a acertara - de novo - e novamente para a pessoa errada.

Talvez quando o Cupido lance flechas você esteja piscando - considerando que a flecha à atinja em fração de segundos - e quando ela abre os olhos, começa a se interessar pelo primeiro cara errada que aparece na sua frente. O por que essa teoria toda a fazia lembrar de um dragãozinho saindo do ovo falando mamãe para a primeira criatura que avistava, ela não tinha a menor idéia. Resolveu afastar o pensamento dos dragões filhos de mãe solteira.

O fato era que - não pera, por que raios dragões?. (...) O fato era que estava acontecendo de novo. Mas e daí? Sempre acontece, é só mais um. E mais um que ela sabe que é errado, e nada a ver, e estranho e .. anyway. Não, na verdade ela não sabe... Só queria acreditar pra se livrar desses pensamentos malucos e sem sentido.

E o "parmera" ?

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