Com a medida que a gente cresce, amadurece, aprendemos como lhe dar com certas situações.
Nunca foi tão fácil pra mim ser bem clara no que estou sentindo. Apesar de me fazer bem deixar tudo esclarecido, nem sempre a sinceridade (ao extremo) é a melhor coisa a ser dita.
Eu realmente não sei mais fazer "charminhos", fingir que gosto ou desgosto.
O fato é que está mais fácil tomar atitudes em relação a cada tipo de sentimento, mesmo que não sejam as que eu realmente gostaria de tomar.
Percebi que prefiro me afastar de alguém do que a cada dia ir descobrindo mais afinidades, e isso evoluir para algo que, resumidamente, não vai ser bom.
Quanto menos a gente pensa sobre o assunto, mais fácil é fingir que ele não existe. Mesmo que o universo teime em dificultar esse processo.
Ao mesmo tempo outras coisas, que antes pareciam ser as mais importantes da sua vida, são tão irrelevantes hoje que não passam de páginas viradas. As vezes o vento faz o livro voltar para as páginas antigas...Mas nada que um peso de papel não resolva!
Tati, muitas vezes, o vento faz com que as páginas voltem pra que vc as leia de novo, e assim possa analisar as coisas de uma forma mais distante, ver erros e acertos... E tenho certeza que isso são só acrescimos em sua vida... E o bom é ler, e sentir, lá no fundo de coração, que já passou, e se foi bom ou não, que diferença faz agora? ^^
ResponderExcluirE ainda opto pela sinceridade ao extremo... Ser cabeça dura é pros fortes, rs...
Isso é evolução, crescimento, amedurecimento... ou, como eu prefiro, adultecimento...
ResponderExcluirnão sei se parabenizo, ou se digo "sinto muito" hehe
Respondendo... mas é claro! finais realistas são bons... quem aqui gosta de viver contos de fadas?
Um peso de papel é o ideal pro coração, reviver o que acabou só traz sofrimento
ResponderExcluirOiiiiiiiiiiiii, e a prima da Gabi... tudo bem?
ResponderExcluirAdorei seu post... Só descordo com o peso de papel.
Eu ainda não consegui deixar o meu peso parado, para segurar a pagina :(...Rsrs